Aconteça o que acontecer, os melhores do mundo jogam de águia ao peito. Primeiro, precisamente porque jogam de águia ao peito. Depois, porque têm o nosso Estádio a apoiá-los. Ora, vamos lá todos acreditar e puxar por eles, esta noite!
PS - Ah! O rapazito brasileiro dos dentinhos grandes, que joga nos outros, é jeitoso e tal, dá uns toques, mas o nosso plantel está fechado. :)
terça-feira, março 28, 2006
quinta-feira, março 23, 2006
Brokeback football
Eram uma vez dois cowboys: o cowboy azul e o cowboy verde. Os dois cowboys moravam numa região pobre, com cabeças de gado magras, mas muito orgulhosa dos seus concursos regionais, pelos quais todos os cowboys da região disputam ferozes e mortais batalhas entre si.
O cowboy azul era o mais premiado, nos tempos mais recentes. Havia ganho a maioria dos últimos prémios, excepto nos anos em que o cowboy verde arranjou um boi argentino, que se atirava para o chão como ninguém, e um boi brasileiro, cujas "cornadas" se tornaram lendárias lá na terra. O cowboy azul e o cowboy verde eram muito amigos. Nas noites frias, no meio da montanha aconchegavam-se carinhosamente para não sentirem o frio e o desgaste da dura vida das pastagens. Por vezes, o cowboy azul até aproveitava para mais qualquer coisa, mas o cowboy verde não reclamava e deixava-se estar quietinho e feliz.
As vitórias constantes do cowboy azul chamaram a atenção do xerife, que achou estranho que, nos momentos chaves de cada concurso, havia sempre um juíz pronto a ajudar. O xerife lançou então uma investigação às relações do cowboy azul com os juízes e até acusou formalmente alguns dos amigos do cowboy azul de batotice. Mesmo assim, o cowboy azul não perdeu a compostura e continuou a participar.
O grande inimigo dos 2 amigos era a tribo de peles vermelhas que havia pela zona. Chamavam-lhes "bárbaros" e gozavam-nos por os acharem boçais, rudes, pobres ou incultos. Quis o acaso (ou não) que os peles vermelhas ganhassem o primeiro concurso depois da investigação do xerife. Logo os cowboys azul e verde conspiraram na sua tenda para espalhar a má língua na feira, dizendo que os juízes os haviam "levado ao colo", expressão que tão bem conheciam, possivelmente devido aos serões na tenda.
Até que, como em todos os grandes amores, os cowboys foram postos à prova, defrontando-se num dos torneios. O cowboy azul levou a melhor, com a tradicional ajuda do juíz e desta vez o cowboy verde ficou triste. Berrou, gritou, reclamou, mas já ninguém o ouviu, lá longe na montanha. O cowboy verde não aguentou a dor de perceber que não havia amor naquela relação, algo que ele já tinha desconfiado pela pouca vontade do cowboy azul em trocar de papeis. Tinha sido usado e abusado. Para ajudar, estava quase falido.
Agora, de colo nem queria ouvir falar, provavelmente porque estar sentado era tarefa quase impossível. Os peles vermelhas, esses, não conseguiam parar de rir.
O cowboy azul era o mais premiado, nos tempos mais recentes. Havia ganho a maioria dos últimos prémios, excepto nos anos em que o cowboy verde arranjou um boi argentino, que se atirava para o chão como ninguém, e um boi brasileiro, cujas "cornadas" se tornaram lendárias lá na terra. O cowboy azul e o cowboy verde eram muito amigos. Nas noites frias, no meio da montanha aconchegavam-se carinhosamente para não sentirem o frio e o desgaste da dura vida das pastagens. Por vezes, o cowboy azul até aproveitava para mais qualquer coisa, mas o cowboy verde não reclamava e deixava-se estar quietinho e feliz.
As vitórias constantes do cowboy azul chamaram a atenção do xerife, que achou estranho que, nos momentos chaves de cada concurso, havia sempre um juíz pronto a ajudar. O xerife lançou então uma investigação às relações do cowboy azul com os juízes e até acusou formalmente alguns dos amigos do cowboy azul de batotice. Mesmo assim, o cowboy azul não perdeu a compostura e continuou a participar.
O grande inimigo dos 2 amigos era a tribo de peles vermelhas que havia pela zona. Chamavam-lhes "bárbaros" e gozavam-nos por os acharem boçais, rudes, pobres ou incultos. Quis o acaso (ou não) que os peles vermelhas ganhassem o primeiro concurso depois da investigação do xerife. Logo os cowboys azul e verde conspiraram na sua tenda para espalhar a má língua na feira, dizendo que os juízes os haviam "levado ao colo", expressão que tão bem conheciam, possivelmente devido aos serões na tenda.
Até que, como em todos os grandes amores, os cowboys foram postos à prova, defrontando-se num dos torneios. O cowboy azul levou a melhor, com a tradicional ajuda do juíz e desta vez o cowboy verde ficou triste. Berrou, gritou, reclamou, mas já ninguém o ouviu, lá longe na montanha. O cowboy verde não aguentou a dor de perceber que não havia amor naquela relação, algo que ele já tinha desconfiado pela pouca vontade do cowboy azul em trocar de papeis. Tinha sido usado e abusado. Para ajudar, estava quase falido.
Agora, de colo nem queria ouvir falar, provavelmente porque estar sentado era tarefa quase impossível. Os peles vermelhas, esses, não conseguiam parar de rir.
domingo, março 19, 2006
São Mantorras
O nosso jogador-talismã lá quebrou o enguiço e marcou o que os outros passaram os 90 minutos a falhar.
Francamente, não sei já o que pensar dele. Se tantas vezes me parece inconsequente, perdido em fintas "estrambólicas", faltoso e individualista, não me deixa de impressionar a forma como ele galvaniza o público e a própria equipa desde o momento em que se levanta para aquecer. É um verdadeiro fenómeno que, nestes momentos em que a coisa parece realmente perdida, lá aparece com um destes pequenos milagres.
Por todos estes motivos, muito longe de serem racionais, pela pureza, alegria e vontade de estar em campo, acho que há espaço para o Mantorras no Benfica. Assim o queira o nosso mister... (deixo os comentários às declarações que o Koeman proferiu sobre o Mantorras ao meu colega de blog, que já me disse que lhe quer deixar um mimo)
Francamente, não sei já o que pensar dele. Se tantas vezes me parece inconsequente, perdido em fintas "estrambólicas", faltoso e individualista, não me deixa de impressionar a forma como ele galvaniza o público e a própria equipa desde o momento em que se levanta para aquecer. É um verdadeiro fenómeno que, nestes momentos em que a coisa parece realmente perdida, lá aparece com um destes pequenos milagres.
Por todos estes motivos, muito longe de serem racionais, pela pureza, alegria e vontade de estar em campo, acho que há espaço para o Mantorras no Benfica. Assim o queira o nosso mister... (deixo os comentários às declarações que o Koeman proferiu sobre o Mantorras ao meu colega de blog, que já me disse que lhe quer deixar um mimo)
Com dedicatória...
quarta-feira, março 15, 2006
Jorge CÃOroado
Perdemos, perdemos! não há nada a fazer. Estes ciclos negativos são complicados, dificeis de sair e ainda mais dificeis de explicar.
Juntar a isto as arbitragens que nos têm fustigado, dá um cenário aterrador.Já para não falar de que nestas alturas toda a gente gosta de atirar pedras, e quanto maiores melhor.
Vem isto a propósito dos comentários às arbitragens feitos pelo Jorge Coroado na Antena 1. Não é que a aventesma teve a lata de dizer que o golo do Vitória de Guimarães foi limpo, porque o passe do Flávio Meireles foi feito com o joelho?! - Quem é que explica a este coisa que o joelho é na perna?! - Aquele lance foi com o COTOVELO!!!!
Isto é o que dá darem tempo de antena a gente desta. Visto por outro lado, valeu a pena ter sido bufo durante o tempo em que foi árbitro. Garantiu o tacho.
Para quem não se lembra, este senhor foi castigado, porque forneceu a lista das nomeações de árbitros de uma jornada da liga à imprensa, quando tal não era permitido...
Estas jogadas nojentas de bufo profissional valeram-lhe o tacho que tem hoje.
Pode ser que se queime!
Juntar a isto as arbitragens que nos têm fustigado, dá um cenário aterrador.Já para não falar de que nestas alturas toda a gente gosta de atirar pedras, e quanto maiores melhor.
Vem isto a propósito dos comentários às arbitragens feitos pelo Jorge Coroado na Antena 1. Não é que a aventesma teve a lata de dizer que o golo do Vitória de Guimarães foi limpo, porque o passe do Flávio Meireles foi feito com o joelho?! - Quem é que explica a este coisa que o joelho é na perna?! - Aquele lance foi com o COTOVELO!!!!
Isto é o que dá darem tempo de antena a gente desta. Visto por outro lado, valeu a pena ter sido bufo durante o tempo em que foi árbitro. Garantiu o tacho.
Para quem não se lembra, este senhor foi castigado, porque forneceu a lista das nomeações de árbitros de uma jornada da liga à imprensa, quando tal não era permitido...
Estas jogadas nojentas de bufo profissional valeram-lhe o tacho que tem hoje.
Pode ser que se queime!
Trio de ataque
Os 4 energúmenos do programa (e sim, incluo neste grupo o "nosso" representante que passa mais tempo a atacar o próprio clube em vez de o defender dos outros 2 ou 3 "paineleiros") tiveram ontem mais uma noite de glória.
O ponto alto da noite ocorreu quando o Jorge Gabriel disse que o Franco foi mal expulso no jogo do passado fim-de-semana, porque "o Nuno Gomes ficava sozinho, mas ainda tinha 20 metros para correr. Nesses 20 metros podia acontecer muita coisa, como a bola furar-se ou ele ficar sem uma bota". Realmente...
O ponto alto da noite ocorreu quando o Jorge Gabriel disse que o Franco foi mal expulso no jogo do passado fim-de-semana, porque "o Nuno Gomes ficava sozinho, mas ainda tinha 20 metros para correr. Nesses 20 metros podia acontecer muita coisa, como a bola furar-se ou ele ficar sem uma bota". Realmente...
sexta-feira, março 10, 2006
Dia D
quarta-feira, março 08, 2006
Subscrever:
Mensagens (Atom)