O Record (não só o Record, mas sobretudo este jornal da lagartada) tem dedicado as últimas edições a:
- Arranjar algum tipo de estatística para desvalorizar ou menosprezar o Benfica e os seus jogadores. Veja-se como nas últimas 2 ou 3 edições, conseguiu fazer uma análise detalhada aos livres do Benfica e concluir que, afinal, o Simão está em crise, ou ainda que o Nuno Gomes perde eficácia em Novembro, possivelmente por causa dos maus espíritos do Halloween.
- Promover, valorizar e levar ao ridículo o jornalismo clubístico, elevando o 2º classificado do Campeonato Nacional, equipa que tem 2 pontos de desvantagem do 1º classificado (com quem já jogou na 1ª volta) e que, no caso de uma vitória no jogo em atraso terá apenas 1 ponto de avanço sobre o Benfica, a um nivel verdadeiramente galáctico. Não há nada no Ceportem que não valha a pena ser capa do Record, desde grandes análises aos prodígios da formação (incluindo jogadores fantásticos que nunca fizeram coisa nenhuma até jogadores que até fizeram coisas boas, mas não no Sporting, como Futre ou Figo) até aos métodos tão inovadores do seu treinador que formou irmãos de armas. Para continuar na senda do êxito, seguir-se-ão, certamente, análises químicas aos gases vertidos pelos jogadores leoninos no banco, gases esses que irão ser também os melhores do mundo (são diamantes em bruto!), segundo a crítica desportiva, tão habituada a conviver com o aroma.
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