segunda-feira, dezembro 12, 2005

Queixinhas, batoteiros e... António Costa

Pois é!
Daquela canalha já se sabe que tudo é possível. Desde contratar putas e chantagear pessoas, tudo vale para ganharem.
Com o despoletar do processo apito dourado, tiveram de inverter estratégias. O putedo já não serve e de proxenetas a queixnhas foi um passo: - é vê-los, jogo após jogo do glorioso, à míngua do mais pequeno promenor para fazer queixinhas à liga. O gesto não é pequeno, é minúsculo. Enfim, como eles.

Quanto à batota, isso não é novidade. Tem sido sempre assim e a coisa só assume outros contornos porque este ano as tácticas batoteiras são... ILEGAIS. Como tal, quero ver como é que a liga (e dê por onde der, tem de actuar!!!) vai fazer quanto a este acordo de "cavalheiros", como lhe chamou Jorge Jesus no final do Leira-Porto.
Tratando de quem se trata, é mais "batota dos porcos" do que "acordo de cavalheiros"...

Finalmente, António Costa!!!
O que dizer deste expoente máximo da arbitragem lusa?!?! - Há duas semana deu dois pontitos de graça, ignorando um penalti do tamanho do mundo contra o FCPorco (aka queixinhas) a favor do Gil Vicente. Como prémio dirigiu o Penafiel x Guimarães e expulsou de forma INACREDITÁVEL o Ndoye para não jogar no Estádio do Ladrão. Queriam colinho? - Este ano tem sido um fartar vilanagem. É que se assim não fosse, estavam em primeiro lugar mas era o tanas!!! - Basta ver o trajecto na Liga dos Campeões onde os árbitros são isentos.



PS: Grandeza x Assobios

A grandeza não vem só de um passado construido em cima de grandes vitórias. Vem de uma forma de estar muito própria e que conquistou simpatia em todos os cantos do mundo. Uma forma de estar que sempre nos permitiu honrar quem nos honrou e ser gratos com quem merece. Só assim se justifica que o FCPorco continue a ser um clube regional, com um número de adeptos sem expressão. Ganhe o que ganhar, ninguém gosta deles.
Ser grande está na forma de ser. E isso é-se. Não se aprende, não se ganha e nem se compra. E o Benfica é-o. E é-o precisamente por ser o contrário do que fomos hoje com o João Pinto, um dos capitães mais carismáticos e profissionais da nossa gloriosa história.
Que me lembre, ele não pediu nem foi responsável pela sua saída do Benfica. Pagou (pagámos?) a factura de ter tomado posição contra a candidatura de Vale na primeira vez que este concorreu à presidência do Benfica.
Calcar esse erro com assobios não é digno do Sport Lisboa e Benfica. E o Benfica somos todos nós...

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