segunda-feira, setembro 26, 2005

Lei da rolha

Carlos Carvalhal, 1 de Maio de 2005, no Record, após o Benfica-Belenenses, onde houve um penalty duvidoso a favor do Benfica (e um claro por marcar sobre o Nuno Gomes, diga-se):
Assim que o jogo acabou, Carlos Carvalhal entrou pelo relvado e dirigiu-se a Mário Mendes. "O que lhe disse foi que o considerava um dos melhores árbitros portugueses mas que fiquei decepcionado", explicou depois o treinador do Belenenses, na sala de imprensa.
Carvalhal considerou que a equipa do Restelo "merecia o empate" e defendeu que o jogo de ontem não pode ser analisado à margem daquilo que designou como "dois lances capitais". "Justiça? Quando estão em causa duas grandes penalidades, uma contra que não existiu e outra a favor que não foi marcada, vou falar de justiça? Ninguém me diz que, se não fosse marcado aquele 'penalty', não poderíamos arriscar e ganhar o jogo", analisou o técnico.

Carlos Carvalhal, 24 de Setembro de 2005, no Record, após o FCP-Belenenses, onde houve um penalty contra o FCP por marcar e um golo em fora-de-jogo que deu o 2-0 à equipa da casa:
Carlos Carvalhal foi claro na abordagem ao encontro frente ao FC Porto. Para o treinador do Belenenses, os portistas foram mais fortes, apesar da sua equipa ter dado "um ar da sua graça" no estádio do Dragão.

"Foi um jogo em que a vitória do FC Porto é justa. Teve maior domínio e foi a melhor equipa. Mas também posso dizer que tivemos quatro ou cinco ocasiões flagrantes para marcar, o que poderia alterar o rumo do jogo", avaliou.

E depois querem ser sérios e falar do preço dos bilhetes e de como sabem a receita mágica para subir o nível do nosso futebol?

PS - E ainda se lembram da expulsão do Petrolina, no Estádio do Ladrão, aos 20 minutos, por acumulação de amarelos com faltas ridículas? Se não, não faz mal, porque o Carvalhal também se esqueceu logo no fim do jogo.

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