... mas nem por isso menos confrangedor. Estou a escrever aos 72 minutos, mas não tenho receio em adiantar-me e escrever que a nossa exibição foi pavorosa.
Mas, para mim, o que é triste é que aos 40 segundos já uma brisa fazia o levezinho voar sozinho em direcção ao chão. Aos 4 minutos, o mesmo jogador inventou um livre em posição frontal. Aos 10 minutos, este amigo teve uma entrada perigosa e um deu um pontapé no Ricardo Rocha. Mesmo antes de sair, ainda deu mais um mimo no Petit, isto para não falar das constantes quezílias ao longo do jogo. É esta a mentalidade do nosso campeonato, do nosso jogo.
O homem até pode ser goleador e mexer-se e posicionar-se como poucos. Mas na minha opinião, ele que jogue no clube dos outros e não no meu. Ver esta tristeza de jogador (a mergulhar) na Selecção, NÃO!
PS - Já agora, não era o Deivid que era um reforço para a Selecção?
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